Para muitos, o ecumenismo é apenas a reunião de determinadas
igrejas cristãs que se toleram em alguns pontos de fé. Para outros, ecumenismo
é, de fato, um bonito ideal, mas que nunca será alcançado. Porém, muito mais
que a reunião de igrejas, e bem mais que um mero ideal, o ecumenismo é a
concretização da prática cristã alicerçada no amor, aquele sentimento que
“nunca falha” 1 Cor. 13:8.
E é bom que seja o amor o maior propulsor da causa ecumênica, pois
sem ele, tudo seria como “metal que soa ou sino que tine”, parafraseando mais
uma vez o grande apóstolo Paulo. Mas como o amor é chama e, posto que é chama,
deve ser sempre alimentado, cuidado, acalentado, iniciativas em prol da
promoção desse amor chamado “ecumenismo” são sempre interessantes, e pra lá de
bem vindas!
Mas aí você se pergunta: Como promover o ecumenismo e, de certa
forma, espalhar esse amor? Simples, o ecumenismo se concretiza na caridade ao
próximo, mesmo que este próximo sequer tenha uma fé; se concretiza nas ações
amorosas do cotidiano, no diálogo fraterno com irmãos cristãos e não-cristãos,
e também na promoção de ações que levem dignidade à pessoa humana, seja por
meio de projetos ou, arrisco dizer, por um simples sorriso de “bom dia”, ou
“muito obrigado”, ou “fique na paz”...
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