segunda-feira, 23 de junho de 2014

125 - Jesús. La invención del Dios cristiano

Jesus não era cristão. Quem o proclamou Messias? Ele era um judeu observante que nunca imaginou dando origem a uma nova religião, muito menos fundou uma “igreja”. Este livro propõe, desmentindo a pretensão de historicidade da dogmática e retornando de forma crítica sobre os marcos fundadores do cristianismo apresenta Jesus como um profeta judeu itinerante, missionário apocalíptica anunciando o final o mundo e o triunfo iminente do Reino.








Paolo Flores d’Arcais (1944 Cervignano del Friuli, Itália), filósofo e jornalista, foi um pesquisador da Faculdade de Filosofia da Universidade de Roma “La Sapienza”. Diretor da revista MicroMega, é um contribuinte regular aos meios de comunicação na Itália, Alemanha e Espanha.

124 - Fenomenología de la Revelación: Teología de la Biblia y hermenéutica

Em que sentido a revelação de Deus como auto-comunicação de sua vontade interna sobre o homem historicamente pode acontecer neste mundo? Como você pode ser tão auto-comunicação de Deus no homem para que ele possa saber com certeza? O autor discute o conceito de revelação baseada principalmente em Karl Rahner, e concretamente responder às perguntas. Para este lida com as tradições do Pentateuco do Antigo Testamento e do Novo as tradições de Páscoa e paixão. Finalmente, ele levanta a hermenêutica filosófica da revelação bíblica de Bultmann e também definir uma hermenêutica da divulgação essencial como Rahner.






Gustavo Baena Bustamante (Colômbia, 1930). Membro da Companhia de Jesus desde 1977. PhD em Teologia (Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá), Bacharel em Sagrada Escritura (Pontifícia Comissão Bíblica, Roma), Diploma em Ciência Bíblia (Escola Bíblica e Arqueológica Francesa, em Jerusalém), com estudos de pós-graduação (Hochschule Sankt Georgen, Frankfurt). Pesquisador e professor desde 1980 (Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Javeriana, Bogotá), ensinou Antigo e Novo Testamento: História de Israel e deuteronomismo, Deuteronômio, Provérbios, Paulo, e as línguas bíblicas. 

123 - Apocalipse: exegética Commentary e espiritual

O Apocalipse de João é o último dos livros que compõem a Bíblia. É uma obra emblemática e difícil de ler que interessou todos os tipos de pessoas ao longo da história.
“Apocalipse” significa desvendar, revelar, divulgar o que os olhos humanos incompreensível não conseguem penetra, não porque se refere a um futuro inacessível, mas sim porque pertence à profundidade do mistério de Deus que age na criação e na história.
O autor faz uma profunda exegese bíblica, a fim de promover uma compreensão mais profunda da mensagem do Apocalipse.









Enzo Bianchi nasceu em 1943 em Castel Boglione (Itália). Depois de estudar economia, em Turim, com vários colegas fundaram a comunidade monástica de Bose em 1968, de acordo com o estilo de vida cenobítica adaptado aos tempos modernos. Bianchi é especialista em Sagrada Escritura pelo Instituto Bíblico de Roma. É autor de vários livros de exegese e de espiritualidade.

sábado, 21 de junho de 2014

122 - Diccionario teológico manual del Antiguo Testamento

Claus Westermann
E. Jenni


O interesse destes livros encontra-se em seu sentido dicionário enciclopédico; ou seja, que cada uma das 330 palavras hebraicas selecionados são estudadas em si mesmas e em seus aspectos filológicos - semânticas, incluindo o seu conteúdo teológico. Jenni e Westermann fornece uma visão completa e sintética da teologia bíblica, essencial para o estudante das Escrituras.
Apresentado em dois volumes, este é um instrumento valioso, profundo e simples para penetrar todo conteúdo teológico da terminologia hebraica em que nos é transmitida a maioria das Escrituras.
Ediciones Cristiandad


Claus Westermann foi um estudioso do Antigo Testamentio. Nasceu em 07 de outubro de 1909 em Berlim. Estudou em Tübingen, Marburgo e Berlim, concluiu seu doutorado em Zurique sob a orientação de W. Zimmerli. Westermann lecionou na Universidade de Heidelberg 1958-1978. Durante os seus estudos teológicos, se interessou pelo Antigo Testamento. E tornou-se particularmente interessado no conteúdo dos Salmos. Durante o regime nazista, serviu no exército alemão durante cinco anos, onde foi tradutor na frente russa. Após a guerra Westermann começou a pregar de novo e também passou a atuar como professor de Antigo Testamento em Heidelberg, onde lecionou por 20 anos. Westermann morreu em 11 de junho de 2000.
Westermann é considerado por muitos como um dos principais estudiosos do Antigo Testamento do século 20.




121 - Uma Conversa Sobre Karl Barth


120 - Busca ao Jesus Histórico


sexta-feira, 13 de junho de 2014

117 - História da Teologia




Este livro oferece um panorama global, cientificamente fundado, mas dirigido também ao público não especializado pela clareza na linguagem e na exposição. Trata-se de uma obra que designa as fases de desenvolvimento e as categorias interpretativas nas quais a fé cristã se exprimiu na história e se revela hoje. Descreve também os contextos sociopolíticos que condicionaram a busca teológica da verdade. Sua finalidade é proporcionar o entendimento da teologia como sistema histórico de interpretação de uma experiência total e como compreensão aberta ao diálogo ecumênico e inter-religioso.

Wolfgang Pauly, nascido em 1954, é diretor acadêmico do Instituto de Teologia Católica da Universidade de Coblença-Landau (Campus Landau).


História da teologia cristã
Autor:  Wolfgang Pauly (org.)
Formato: 16x23
Código ISBN: 9788515039425
Data da Publicação: 2013
Páginas: 352

 Um excelente livro com participação de vários especialistas. Para quem gosta de História da Teologia este livro é indispensável.


Os Grandes Teólogos do Século XX

Battista Mondin

A tradução para língua portuguesa do livro de Mondin, que agora está sendo relançada, marcou uma geração de estudantes de teologia no Brasil. Um por um, vinte dos mais expressivos teólogos do século XX vão sendo apresentados ao leitor com maestria e profundo conhecimento. Mondin é um especialista em perceber as estruturas centrais dos desenvolvimentos teológicos dos autores analisados, bem como o princípio arquitetônico que os governa.

O alcance do livro vai até o início dos anos setenta, e a seleção dos teólogos estudados é criteriosa. Naturalmente, os trinta anos passados desde que o livro foi lançado introduziram elementos e horizontes novos na teologia.

16 x 23 cm - 768 pg.

Battista Mondin (Vicenza, Itália, 1926) é sacerdote do Instituto Xaveriano e Doutor em Filosofia
e Religião junto à Universidade Harvard. Há vários anos é professor de filosofia na Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Urbaniana, em Roma.
 
 

  

A Teologia do Século XX

Rosino Gibellini

Este estudo é uma tentativa de reconstrução global da história do pensamento cristão do século XX em seus momentos mais significativos, em suas temáticas mais comprometedoras, nos textos essenciais que lhe escondem o percurso. As teologias, que vão se sucedendo de capítulo em capítulo, devem ser vistas como perspectivas a respeito do objeto in-comparável e co-envolvente do Mistério e da Revelação, no contexto experiencial, cultural e social em que pouco a pouco se articula a reflexão teológica em nosso século. No percurso da teologia do século XX, podem-se distinguir quatro movimentos teológicos. O primeiro movimento se afirma com a teologia dialética, que teve continuação direta na teologia da palavra de Barth, e que encontra uma correspondência formal também em outros âmbitos de pensamento.

O segundo movimento caracteriza-se como reviravolta antropológica na teologia e se exprime com a teologia existencial de Bultmann, com a teologia hermenêutica de Fuchs e de Ebeling, com a teologia da cultura de Tillich e com a teologia transcendental de Karl Rahner. No campo católico, corresponde a esse momento a nouvelle théologie , momento em que a teologia católica superou a estrangulação escolástica, abrindo-se ao estudo por meio de novos métodos histórico-críticos das fontes bíblicas e patrísticas, e ao diálogo com a cultura e com a filosofia. O terceiro movimento, já nos anos Sessenta, foi preparado pela teologia da história e pelo debate em torno do cristianismo, modernidade e secularização, consignado na teologia política e no aparecimento de formas de teologia da libertação. A teologia assume uma consciência política, característica presente não só na teologia política européia, mas que se vai afirmando em setores cada vez mais vastos e diferenciados. Com o emergir da teologia da libertação, da teologia da inculturação na África e na Ásia, da teologia feminista, e com o abrir-se das teologias confessionais à teologia ecumênica e à teologia das religiões, a teologia do século XX realiza um quarto movimento, que introduz em uma época ecumênica e planetária. Árduo percurso de um século dramático na história da Igreja cristã, em que a teologia sentiu cada vez mais urgente a tarefa, na lógica da encarnação e da redenção, de colocar-se em defesa e a serviço do humano.


Rosino Gibellini, doutor em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma e em filosofia pela Universidade Católica de Milão.




PERSPECTIVAS TEOLÓGICAS PARA O SÉCULO XXI

Rosino Gibellini

Balanço prospectivo da teologia do século XX, redigido por teólogos conhecidos no campo internacional, que percorrerão os traços essenciais das linhas de reflexão surgidas no século XX, em particular nas últimas décadas, abertas a desenvolvimento ulterior nesse início de século. Os ensaios incluídos nesta obra embora sejam apenas sondagens e não panorama enciclopédico exaustivo, conseguem juntar memória e perspectiva quanto ao futuro. Uma obra sumamente relevante que tem o mérito de reunir, de diferentes contextos mundiais, pessoas que desenham suas perspectivas teológicas para o século XX.


Teologia do Século 20

Stanley Grenz e Roger Olson


Nesta obra são examinados os teólogos mais proeminentes bem como os movimentos teológicos das últimas décadas... da chamada cultura moderna, inaugurada pelo Iluminismo, para a cultura pós-moderna. Os estudiosos ainda estão muito longe de entrar num acordo sobre o significado do termo "pós-moderno" como época cultural, mas quase ninguém vê o presente ou o futuro simplesmente como uma extensão das forças culturais despertadas pelo Iluminismo... A modernidade corroeu-se em seus próprios ácidos por meios de movimentos como o existencialismo, a nova física, o feminismo e o desconstrucionismo. O século 20 fez aumentar a ansiedade acerca do lugar da humanidade no universo como nenhum outro século antes. Essa ansiedade revela-se neste século nas novas buscas por transcendência, por uma fonte de significado e esperança que vá além do mundo autossuficiente da ciência e filosofia iluministas.


Stanley J. Grenz

(1950-2005). Doutor em Teologia pela Ludwig-Maximilians-Universität, München, Alemanha. Foi professor de Teologia e Ética no Carey Theological College, em Vancouver, Canadá. Além de acadêmico renomado e escritor prolífico, Grenz também era pastor.

  

Teologia Histórica

Alister E. McGrath

Uma substancial introdução de McGrath explica a importância da Teologia Histórica e seu lugar no estudo da Teologia Cristã como um todo e esboça as melhores maneiras de estudá-la. Há numerosos casos de estudos de relevância em cada seção para permitir que o leitor se aprofunde no debate de cada tópico. O livro também contém glossários de termos teológicos, fontes de citações e índice de nomes, palavras e frases.


Alister McGrath

é presidente do Oxford Centre for Evangelism and Apologetics [Centro para Evangelismo e Apologética em Oxford] e professor de Teologia Histórica na Universidade de Oxford.





O fim do Cristianismo Convencional

Van de Pol


A repercussão que haviam de ter as considerações do autor deste livro, originalmente apontamentos para preparação dos seus cursos na Universidade de Nimega, Holanda, talvez o próprio professor Van de Pol desde logo não as medisse.

14X21

382. pg.




Fronteiras na Teologia Moderna

Carl S. H. Henry

Uma crítica das tendências teológicas da modernidade.

12X18

204. pg.










Perspectivas da Teologia Protestante nos Séculos XIX e XX

Paul Tillich


No anoitecer de sua vida, um dos maiores teólogos protestantes do século XX toma pela mão suas alunas e seus alunos e percorre com eles os caminhos do diálogo entre o pensamento teológico que vai de Schleiermacher a Barth, passando por Ritschl e Bultmann, e o pensamento filosófico que vai do racionalismo ao existencialismo, passando pelo idealismo e pelo marxismo. Um canto de cisne iluminador.

Na primavera de 1963, em Chicago, Paul Tillich ministrou um curso sobre a teologia protestante nos séculos XIX e XX. Ao longo de dezoito sessões de uma hora e meia cada, Tillich - herdeito do movimento hermenêutico de Martin Kähler que opunha a correlação entre a situação humana e a mensagem cristã ao racionalismo teológico do método histórico-crítico.

Paul Tillich nasceu em Starzedell (atual Starosiedle, Polônia) em 20 de agosto de 1886. Estudou teologia em Berlim, Tübingen e Halle. Doutorou-se em filosofia em 1910 na Universidade de Breslau e licenciou-se em teologia, em 1912, na Universidade de Halle, com duas teses sobre filosofia da religião e sobre misticismo no pensamento do filósofo idealista alemão Friedrich Schelling. Ordenado pastor luterano em 1914, foi capelão do exército prussiano durante a primeira guerra mundial.


Teologia Contemporânea

William E. Hordern


O livro é uma exposição didática sobre os mais importantes aspectos e linhas de pensamentos da teologia contemporânea. É um recurso objetivo e essencial a estudantes, pastores, teólogos e demais interessados em conhecer seus principais aspectos doutrinários e correntes teológicas do século 20.








Teologias contemporâneas

Stanley J. Grenz e Ed. L. Miller

O que teólogos tão polêmicos quanto Karl Barth, Dietrich Bonhoeffer, Wolfhart Pannenberg e Gustavo Gutiérrez têm em comum? Se você não sabe a resposta, não pode deixar de ler esta obra, nela os autores oferecem uma crítica bastante pertinente das principais teologias contemporâneas. A novidade desta edição em português é o acréscimo de um apêndice escrito pelo teólogo e filósofo Jonas Madureira. Nesse apêndice, é apresentada a teologia de Carl F. H. Henry, considerado por Billy Graham como o mais importante teólogo do evangelicalismo.


  

História da Teologia

Bengt Hagglund

Embora seja reconhecido como um dos livros mais completos e recomendáveis nesta área da história da teologia, o autor não alimenta a pretensão de esgotar a temática, pois reconhece que há muito que fazer ainda neste campo.  Dividindo sua obra em três grandes partes:

  A Era dos Pais Eclesiásticos

  A Idade Média

  O Período Moderno

Bengt inicia seu estudo com os Pais Apostólicos e conclui com a análise das principais tendências teológicas no início do século XX, traçando a hsitória do pensamento teológico através dos séculos e analisando as diferentes escolas teológicas com suas peculiaridades. Em sua pesquisa objetiva, ele não pronuncia julgamento nem pretende cristianizar, reformar ou luteranizar os teólogos cujas idéias apresenta.

Mas sabendo que a história da teologia desenvolve-se como análise de como a regra de fé cristã tem sido interpretada na história e no contexto de diferentes grupos. Hägglund afirma que sua História da Teologia, tem como objetivo servir como introdução à literatura dogmática cristã e descrever suas etapas de desenvolvimento.
Prof. DAVID RUBENS


Estilo de Normalizar Citação De Acordo com as Normas da ABNT para Trabalhos Acadêmicos.
RUBENS, David. História da Teologia. http://biblicoteologico.blogspot.com.br/2014/06/historia-da-teologia.html. Acesso em: _____________.

terça-feira, 10 de junho de 2014

110 - Meus Alunos

E.E. Prof. João Gonçalves Barbosa


SESC - Taubaté


COTEC - UNESP. Guaratinguetá




TEOLOGIA
IBAD - Pindamonhangaba




 SOCIOLOGIA
E.E. Prof. João Gonçalves Barbosa








Tradução: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. parte do artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.