sexta-feira, 20 de março de 2020

491 - A grande esperança: Textos escolhidos sobre escatologia. Joseph Ratzinger; Rudy Albino de Assunção.



“A escatologia [...] é uma afirmação de fé. Baseada na confissão da ressurreição de Jesus Cristo, ela anuncia a ressurreição dos mortos, a vida eterna, e o Reino de Deus”. Portanto, crer n'Ele é confiar que o destino último do homem não é o nada, o seu aniquilamento, mas o Paraíso, a relação dialogal que nunca acabará com o Amor e a Verdade que são Deus mesmo. Isto é o que nos lembra Joseph Ratzinger nestas páginas: “ser cristão é Esperança”. Assim, neste livro está expressa uma confiança viva e grandiosa nas promessas do Senhor, que nos consola neste tempo em que pequenas esperanças e transitórias utopias já não bastam.



Joseph Aloisius Ratzinger (1927), Papa Emérito Bento XVI, foi papa e bispo de Roma de 19 de abril de 2005 a 28 de fevereiro de 2013, quando oficializou sua abdicação. Lecionou em Bonn (1959 - 1963); em Münster (1963 - 1966) e em Tubinga (1966 - 1969) onde foi colega de Hans Küng. A partir de 1969, passou a ser catedrático de dogmática e história do dogma na Universidade de Ratisbona, onde chegou a ser Vice-Reitor. Participou do Concílio Vaticano II (1962 – 1965). Fundou em 1972, junto com os teólogos Hans Urs von Balthasar (1905-1988) e Henri De Lubac (1896-1992), a revista Communio.

Rudy Albino de Assunção: Bacharel em Fillosofia (UNIFEBE, 2005), Mestre (2010) e Doutor (2016) em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Fez seu Estágio de Doutorado Sandwich na Universidade de Navarra (Espanha, jan.-jun. 2014). Pós-Doutorando em Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. É professor e coordenador dos Cursos de Filosofia e Teologia no Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA, Ceará). Organizou diversas obras de J. Ratzinger-Bento XVI, dentre elas os quatro tomos de “Um caminho de fé antigo e sempre novo. Pregações litúrgicas” (Molokai, 2017).

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Tradução: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. parte do artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.