segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

172 - Jesus Recordado de James D G Dunn

Jesus recordado
O cristianismo em sua infância I
Páginas: 1088
Tamanho: 155 x 240 

Jesus Recordado é o primeiro de três volumes de "O cristianismo em sua infância", uma história monumental sobre os primeiros cento e vinte anos da fé cristã, um trabalho seminal sobre Jesus e as origens do cristianismo. Um livro absolutamente essencial para os estudiosos da Bíblia.






PRÓLOGO 1. 
CRISTIANISMO EM SEUS PRIMÓRDIOS
PARTE DA FÉ E JESUS HISTÓRICO
DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA
O Renascimento 3.2. 
Reforma 3.3. 
Percepções de Jesus 4. 
A distância entre DOGMA 4.1. 
O Iluminismo e modernidade 4.2. 
A revelação e milagres, relegado 4.3. 
O Jesus liberal 4.4. 
As fontes para a reconstrução crítica da vida de Jesus 4.5. 
O fracasso da Pesquisa liberal 4.6. 
Jesus a partir de uma perspectiva sociológica 4.7. 
Jesus vem neo-liberal 4.8.
Conclusão 5. 
A DISTÂNCIA DE HISTÓRIA 5.1. 
O método histórico-crítico 5.2. 
Encontrar um espaço para a fé invulnerável 5.3. 
Rudolf Bultmann (1884-1976) 5.4. 
A segunda pesquisa 5.5. 
Uma terceira pesquisa? 5.6. 
O pós-modernismo, em junho. História, Hermenêutica e FE 6.1. 
Um diálogo permanente 6.2. 
Necessidade de pesquisa histórica 6.3. 
Expectativas e História se encontram? 6.4. 
Princípios hermenêuticos 6.5. 
Quando uma perspectiva de fé é influenciada pela primeira vez na tradição de Jesus? 6.6.
JESUS ​​GOSPEL 7. 
FONTES 7.1. 
Fontes externas 7.2. 
As primeiras referências a Jesus 7.3. 
Marcos 7,4. 
Q 7.5. 
Mateus e Lucas 7.6. 
O Evangelho de Tomé 7.7. 
O Evangelho de João 7.8. 
Outros evangelhos 7.9. 
Conhecimento de ensino e agrapha de Jesus 8. 
TRADIÇÃO 8.1. 
Jesus, o fundador do cristianismo 8.2. 
Influência da profecia 8.3. 
A tradição oral 8.4. 
A tradição sinóptica como a tradição oral. Histórias 8.5. 
A tradição sinóptica como a tradição oral. Ensinamentos 8.6. 
A transmissão oral 8.7.
CONTEXTO HISTÓRICO 9.1. 
Suposições enganosas sobre "judaísmo" 9.2. 
Definição de "judaísmo" 9.3. 
Diversidade do judaísmo. Judaísmo de fora 9.4. 
Tendência judaica para dividir. Judaísmo a partir de dentro de 9,5. 
Unidade do Judaísmo do primeiro século 9.6. 
Galileu judaísmo 9.7. 
Sinagogas e fariseus na Galiléia? 9.8. 
O contexto político 9.9.
Esboço da vida e da missão de Jesus 10. 
JESUS ​​os Evangelhos 10.1.
Podemos esperar sucesso para uma nova busca? 10.2. 
Como proceder? 10.3. 
Tese e Método 
TERCEIRA PARTE DA MISSÃO DE JESUS ​​11. 
Batismo de João 11.1. 
Por que não "iniciar em Belém"? 11.2. 
João Batista11,3. O batismo de João 11.4. 
A mensagem de João 11.5. 
A unção de Jesus no Jordão 11,6. 
A morte de João 11,7. 
Jesus tentado no deserto. 
O REINO DE DEUS 12.1. 
A centralidade do Reino de Deus 12.2. 
Como deve ser entendido "o reino de Deus"? 12.3. 
Três questões fundamentais 12.4. 
O reino virá 12.5
O reino foi 12,6. 
Resolução enigma 13. 
A QUEM JESUS ​​DIRIGIU SUA MENSAGEM? 13.1. 
Ouvindo Jesus 13.2. 
A chamada 13.3. 
Israel 13,4. 
Pobre 13,5. 
Mulheres 13.7. 
Os gentios 13.8. 
Os círculos de discípulos. 
A NATUREZA do discipulado 14.1. 
Súditos do Rei 14.2. 
Filhos do Pai 14.3. 
Discípulos de Jesus 14,4. 
O amor como motivação 14,6. 
Perdoar, já perdoados 14,7.
Uma nova família? 14,8. 
Comunidade 14.9. 
Viver em função do reino vindouro 
QUARTA PARTE 
A questão de como JESUS ​​SE VIU 15. 
Quem pensou isso foi Jesus? 15.1. 
Quem foi Jesus 15.2. 
Messias condição real 15,3. 
Assunto constante durante a missão de Jesus 14,4. 
Um papel declinou 15,5. 
Messias 15,6. 
Profeta 15,7. 
"Autor de eventos extraordinários" 15.8. 
Mestre 16. 
Como Jesus viu seu próprio papel? 16.1. 
Agente escatológico 16,2. 
Filho de Deus 16,3. 
Filho do homem: Problemas 16.4.
Filho do homem: Dados 16.5. 
Filho do Homem: Uma hipótese 16,6.
Conclusão 
PARTE V 
Conclusão da missão DE JESUS ​​17. 
Pôncio Pilatos crucificação 17,1. 
A tradição da última semana de Jesus 17,2. 
Por que Jesus foi executado? 17.3. 
Por que Jesus foi a Jerusalém? 17.4. 
Será que Jesus contou sobre a sua morte? 17,5. 
Ele deu sentido à sua espera Jesus? Morte 17,6. 
Será que Jesus esperava um destino feliz após a morte? 18. 
Por que não terminar aqui? 18.2. 
A tradição do túmulo vazio 18,3. 
Tradições sobre aparições de Jesus 18.4. 
A tradição dentro das tradições 18,5. 
Por que "ressurreição"? 18,6. 
A metáfora final de 19. 
JESUS ​​RECORDADO 19.1. 
A tradição de Jesus, como visto a partir de uma nova perspectiva 19,2. 
O que podemos dizer sobre o propósito de Jesus? 19,3.
Os efeitos duradouros da missão de Jesus 

BIBLIOGRAFIA ÍNDICE DE AUTORES ÍNDICE ANALÍTICO TABELA DE PASSAGENS DOS EVANGELHOS

James D G Dunn é diretor emérito da Cátedra Lighfoot do Departamento de Teologia da Universidade de Durham (Inglaterra). Reconhecido mundialmente pela sua competência em estudos sobre o Jesus histórico, as tradições cristãs e Paulo de Tarso, autor da obra monumental cristianismo em sua infância.






Estilo de Normalizar Citação De Acordo com as Normas da ABNT para Trabalhos Acadêmicos.
RUBENS, David. Jesus Recordado de James D G Dunn http://biblicoteologico.blogspot.com.br/2014/12/jesus-recordado-de-james-d-g-dunn.html. Acesso em: _____________.

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Tradução: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. parte do artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.