domingo, 18 de outubro de 2015

277 - Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo - USP



O Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo desenvolveu-se a partir do antigo Museu de Mineralogia do Departamento de Mineralogia e Petrologia da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP (FFCL). Teve início em 1934, por iniciativa do Prof. Dr. Ettore Onorato, Cadeira de Mineralogia e Petrologia da FFCL-USP no período de 1934 a 1939.
O acervo do Museu foi formado, inicialmente por pequenas coleções de professores, ampliando-se com a integração da coleção Araújo Ferraz, com a aquisição da coleção Luiz Paixão em 1954 e com a doação da coleção C.L.Schnyder em 1984. Atualmente, o acervo vem sendo aumentado, principalmente, por doações feitas por professores, colecionadores particulares, alunos do curso de geologia e, também, pela aquisição de peças individuais.
A orientação inicial do Museu era voltada para os aspectos científicos e didáticos da Mineralogia e da Cristalografia. A partir de 1957, data da criação do curso de geologia na USP, o Museu passou a ser também, um laboratório de aulas práticas para os alunos desse novo curso da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
A partir de 1981, houve uma grande reestruturação e diversificação no acervo, quando foram incluídas, além das amostras de minerais e cristais, amostras de rochas, gemas, meteoritos e fósseis. O Museu, antes predominantemente mineralógico, transformou-se no atual Museu de Geociências.
Desde 1991, o Museu ocupa uma área de 550 m2, localizada no primeiro andar do edifício principal do Instituto de Geociências. O acervo atual conta com 45.000 peças, das quais cerca de 5.000 estão em exposição permanente. A maior parte do material é nacional e provém de várias regiões brasileiras, enquanto o restante corresponde a amostras de diferentes partes do mundo. Cada uma das categorias - minerais, cristais, rochas, etc - tem critérios próprios de apresentação e particular atenção se dá aos minerais, que por serem mais numerosos, cerca de 5.000 espécies conhecidas atualmente, são cuidadosamente expostas, obedecendo às normas internacionais de classificação.
Visita ao instituto com meus alunos no dia 16 de Outubro de 2015.








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Tradução: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. parte do artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.