CRÔNICAS URBANAS
As crônicas de Luiz Alexandre retomam valores profundos da experiência
humana. Elas mostram como nossa realidade e nossas aflições contemporâneas
possuem bases muito mais profundas do que costumamos pensar.
O fardo da opressão da escravidão e da servidão continua entre nós,
assim como tantos crimes continuam a serem praticados sem punição. O mundo
também tem testemunhado a opressão de invasões e ocupações, com o imperialismo
a brutalizar inteiros povos. A essas realidades opressoras, opõem-se o
companheirismo e a solidariedade dos humildes, a resistência à iniquidade e a
luta pela justiça.
Editora Descoberta
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Pg. 160
DEUS SE REVELA EM GESTOS DE SOLIDARIEDADE
O livro compõe-se de quatro unidades. Na primeira, o autor discorre
sobre os fatos da história do povo no Antigo Testamento: Deus na história.
Na segunda, com o título Deus na vocação, o livro reflete sobre a
vocação de Abraão como exemplo de fé, que acreditou mesmo contra toda esperança.
A terceira traz o exemplo de solidariedade de Rute: Deus se revela nos
gestos de solidariedade. Quando tudo parece perdido, Deus é revelado e se torna
perceptível nos projetos humanos de reconstrução da vida. A quarta tem
como tema: Deus na espiritualidade. O autor aborda a espiritualidade do
povo, que se revela não só na experiência de Deus em momentos de alegria,
gratidão, mas também nas situações de sofrimento, ameaça e perseguição. Com
certeza, o leitor encontrará neste livro os temas centrais da mensagem do
Antigo Testamento e um precioso auxílio para meditar sobre sua caminhada e
seguir o caminho do bem e da justiça.
Paulus
Pg. 112
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NOS PASSOS DE PEDRO
Esta leitura foi pensada para ser utilizada de forma diária.Nela você
encontrará 30 meditações para trilhar durante um mês, antes de iniciar seu dia
repleto de atividades, ou ainda para finalizá-lo, como preferir. Todas elas
iniciam-se com uma inspiração retirada da Bíblia, posteriormente esmiuçada pela
bela interpretação feita pelo autor, Luiz Alexandre Solano Rossi, que se
inspira na trajetória de Pedro para tocar o leitor.Depois dessa mensagem há
ainda a “Oração do Dia”, com dizeres breves elaborados a fim de trazer luzes às
nossas reflexões diárias.Todo o percurso do livro tem o apóstolo Pedro como fio
condutor, homem que viveu plenamente sua espiritualidade e construiu o
verdadeiro caminho rumo ao discipulado.
Pg. 88
NOS PASSOS DE ABRAÃO
Abraão é um dos mais queridos personagens do Antigo Testamento.Para que
tenhamos razoável noção de sua importância para a tradição bíblica, basta levar
em conta o fato de o Novo Testamento mencioná-lo explicitamente 75 vezes; só é
menos citado que Moisés.Conhecido e reconhecido como o pai da fé, Abraão pode
nos ajudar a pensar e repensar a nossa própria fé.A obra foi elaborada para ser
utilizada de forma diária. Nela você encontrará trinta meditações para trilhar
durante um mês e poderá usá-la como livro devocional para ler, meditar e rezar
antes de iniciar seu dia de atividades ou, ainda, para finalizá-lo. Que as
bênçãos de viver a vida cristã com cada vez mais profundidade possam ser sempre
mais desfrutadas.
Pg. 72
NOS PASSOS DE MOISÉS
O ministério de Moisés representará uma ruptura radical com a realidade
social do Egito. A uma política de exploração e violência, ele opõe uma
política de justiça e de compaixão.Nesses ambientes é que devemos decidir quem
somos e para onde vamos. Moisés se decide a partir da vida e da liberdade plena
para todas as pessoas.Pela primeira vez na história, a força das águas do rio
Nilo é superada pela fragilidade de uma cesta de vime.
Pg. 88
NOS PASSOS DE MARIA
Nos passos de Maria traz uma pergunta inevitável para todos nós: em seus
passos, o que faria Maria? Imagino que essa pergunta poderia modificar
completamente o comportamento de cada um de nós porque, de certa forma,
antecipa, a partir de Maria, o que deveríamos fazer, pensar e sentir. Você já
parou para pensar na quantidade de coisas que fazemos, durante um dia, sem
relação alguma com a vida de Maria?O livro foi pensado para ser utilizado de
forma diária e constante. Você pode utilizá-lo como um livro devocional para
ler, meditar e rezar antes de iniciar seu dia repleto de atividades e, dessa
forma, sentir-se revigorado para mais um dia de vida. Além disso, também é um
livro para atividades de retiro, seja individual ou coletivo, a fim de
vivenciar a espiritualidade mariana. Entre os muitos sons e vozes que escutamos
no decorrer do dia, necessitamos, urgentemente, separar tempo para ouvir a voz
de Maria. Acredito que muitos se acostumaram com ruídos em suas vidas e, por
causa disso, perderam a sensibilidade e não conseguem mais ouvir “as coisas do
alto e do coração”.
Pg. 72
ABDIAS
O Comentário Bíblico Latino-Americano (CBLA) nasceu da experiência da
leitura bíblica na óptica das comunidades dos pobres na América Latina. Porque
Deus quer o bem de todos, seu projeto prioriza os que sempre são passados para
trás. A opção pelos pobres é o cerne da manifestação do Deus da Bíblia,
culminando na vida, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré.
Um grupo de biblistas, católicos e protestantes, decidiu pôr no papel a
interpretação que surge no trabalho com o povo. Procuram exprimir, para o
enriquecimento de todos, o que o povo experimenta ao ler os textos dos
primeiros irmãos e irmãs na fé.
É um comentário prático, pastoral, que procura reforçar a caminhada dos
pobres. Destina-se principalmente aos agentes de pastoral, líderes
comunitários, coordenadores de círculos bíblicos, estudantes de Teologia e a
todos os que, sem deixar de lado a ciência, querem ler a Bíblia à luz da vida dos
pobres que Deus ama.
O livro de Abdias é o menor dos escritos proféticos. Apesar de sua
brevidade, o livro contém um surpreendente número de importantes temas
teológicos. Boa parte dele é um oráculo contra Edom, um povo que traiu seu
irmão de sangue, Israel, e se aproveitou da queda de Jerusalém para anexar
territórios que antes pertenciam a Judá.
Abdias relembra aos edomitas que Iahweh é justo juiz e que, por causa
dessa justiça, Judá será restaurado e Edom aniquilado. O dia de Iahweh, o
julgamento divino e o reinado de Iahweh são apenas alguns dos vários temas
teológicos presentes em Abdias, um livro pequeno mas denso.
Pg. 57
COMO LER O LIVRO DAS LAMENTAÇÕES
Lamentações é o livro que fala de dor e oração de tragédia e de
gestação da esperança. Ele tem por objetivo descobrir o significado dos
acontecimentos e descobrir a face de Deus em meio à dor.
Lamentações talvez possua a maior densidade de catástrofe e de dor
em toda a Bíblia. É como se estivesse presente uma atmosfera de morte e
decomposição.
É dor que provoca gemidos. Mas não qualquer gemido. São gritos
lancinantes de dor. Gritos, clamores que estão por todos os lados. Todavia, são
gritos de libertação. Afinal, quem sente dor também clama. De certa forma,
poderíamos dizer que Lamentações contém um clamor que liberta. E, por
isso, é também texto pedagógico, ou seja, ensina que quem não sabe gritar a sua
dor perde a capacidade de lutar com Deus e de exercitar a própria fé.
COMO LER O LIVRO DE ABDIAS
Os edomitas estão exultantes com a queda de Jerusalém e se aproveitam
disso para ocupar o sul de Judá, estendendo seu território até Hebron.
Abdias diz que eles não têm motivos para tripudiar, pois, afinal, Deus é
justo. E, por causa da justiça de Deus, Judá será restaurado, cabendo um
destino contrário a Edom: o aniquilamento. A expectativa de justa retribuição
está presente em todos os oráculos de Abdias. Essa expectativa vem
associada à ideia do Dia de Javé como dia de julgamento para as nações. Nesse
julgamento, Edom terá a sorte que merece. Mas também percebe-se uma promessa
acrescentada no final, segundo a qual o povo irmão Judá-Israel, vencido com a colaboração
de Edom, ressurgirá.
COMO LER O LIVRO DE EZEQUIEL - O PROFETA DA
ESPERANÇA
Ezequiel pertence a uma tradição sacerdotal. Possivelmente, antes
do desterro para a Babilônia, ele tenha atuado no templo de Jerusalém. Dessa
forma, Ezequiel pode ser colocado como pertencente à elite da cidade
de Jerusalém - a mesma elite levada ao exílio pelos babilônios. É o primeiro
profeta entre os deportados. Afinal, não o conhecemos pelas credencial de
profeta? Sua importância não pode ser diminuída. São muitas as suas
particularidades: foi o primeiro a profetizar fora da terra de Israel. Uma
mudança e tanto, se relembrarmos que Ezequiel tinha como berço o
sacerdócio, ou seja, um grupo que identificava a ação de Javé com a terra da
promessa. Ao profetizar fora da terra da promessa, Ezequiel tem como
alvo de sua profecia exclusivamente os exilados. O agir salvífico e
consolador de Javé atinge somente os deportados. Essa mudança a que já nos
referimos - de sacerdote a profeta - representa, possivelmente, a grande novidade
da profecia de Ezequiel: ele consegue identificar a presença de Javé entre
os exilados. Impressionante! Um verdadeiro milagre! Um integrante de elite de
Jerusalém experimentou e entendeu que Javé é solidário com os pobres.
Conversão!
COMO LER O LIVRO DE JEREMIAS
Jeremias nasceu ao redor de 645 a.C., em Anatot, pequeno povoado
próximo a Jerusalém. Era de família sacerdotal. Um de seus maiores problemas é
o conflito com o clero do Templo e com as autoridades políticas. Esse clero era
dirigido por membros da casa de Sadoc. Tinha cerca de dezoito anos quando, em
627 a.C., recebeu sua vocação. Prega a submissão ao imperialismo babilônico
como única saída para o momento. Preso, acusado e torturado, dramaticamente vê
o cumprimento de todas as catástrofes que Javé lhe mandara anunciar. O rei da
Babilônia o trata com mais atenção do que seus compatriotas, mas o profeta
recusa as regalias e decide morar com o povo, radicalmente comprometido com
ele. A leitura de Jeremias nos tira da passividade. Leva-nos a
olhar com outros olhos para dentro de nós mesmos, para o povo, para a sociedade
e para o nosso relacionamento com Deus. Na leitura de Jeremias podemos
nos atrever a pensar que em cada um de nós arde a alma de um profeta.
COMO LER O LIVRO DE JOEL
O tempo de Joel é tempo de pós-exílio. É tempo de domínio imperialista
persa. É tempo de precariedade. É tempo de crise. Em meio à crise e ao
desespero o profeta se posiciona bem no centro crítico como representante da
esperança de Deus para todos. O peculiar de Joel é que o seu pequeno livro
origina-se de uma experiência do cotidiano, ou seja, a contemplação de uma
praga de gafanhotos. Seu mundo é agrícola e, exatamente por isso, a ameaça dos
gafanhotos tem contornos e imagens de extrema violência e destruição. No
imaginário dos camponeses a nuvem de gafanhotos traz imagens impregnadas de
pobreza e calamidades. O cotidiano está ameaçado e gera crise no povo. O
presente se encontra em via de destruição. Sem campo não há sobrevivência. A
vida se encontra sob forte ameaça.Contudo, Joel tem algo a falar...
COMO LER O LIVRO DE NAUM
Naum é forma abreviada de Nehumya, que significa ¨consolado por
Javé¨. As informações a seu respeito são muitas. O tempo dele é marcado por
dificuldades. Tempo difícil de viver e sobreviver. Podemos situá-lo entre 668 e
612 a C. - ano da queda de Nínive (capital da Assíria). É provável que Naum tenha
vivido parte de sua vida em Judá, mais especificamente sob o reinado de
Manassés (698-643 a.C.). Período sombrio! E deve ter percebido a perversa
política pró-assíria que tanta corrupção e decadência produziu no povo de Deus.
A voz do profeta Naum levanta-se para proclamar a queda de Nínive.
Ele deseja contar a história a partir da visão dos vencidos. A partir de baixo.
Por isso Naumpode ser considerado profeta que vê e ensina o povo a
enxergar.
COMO LER O LIVRO DE ZACARIAS
A dominação persa marca o contexto da profecia de Zacarias.
Provavelmente seu pano de fundo sejam os distúrbios que principiaram depois da
morte de Cambises, em 522 a. C., motivados pela sucessão do trono persa.
A política desse império previa a restauração dos cultos dos povos dominados.
Ao patrocinar o culto local, esperava conseguir algum consenso, pelo menos dos
sacerdotes, para sua administração. É claro que esse conceito de
tolerância não pode ser levado ao pé da letra. Não se tratava de consideração
legítima pelos outros, mas sim da percepção que o império mundial poderia ser
mais bem dominado de maneira duradoura.
HISTÓRIAS PARA O CORAÇÃO
Aprendi que devemos povoar nosso coração com histórias que nos mostram
caminhos de esperança, conquista, felicidade, realização, sucesso, perseverança
e amor. As histórias servem como uma bússola para os nossos pés, iluminam os
passos que ainda devem ser dados e motivam o caminhante a caminhar.
REENCANTAR A VIDA
Um dos maiores males que afetam a vida de cada um de nós é a famosa
insuspeita ?mesmice?. Ela tem o poder de nos dominar e conseqüentemente, de nos
desconstruir. Quando ele se aloja em nosso interior, o desejo de
viver e a motivação por buscar sentido e finalidade para a vida são imediante
exilados. É possível mudar essa situação? Seria possível reencantar a vida e
voltar a sentir o sabor de viver? A resposta exige um sonoro SIM. Faça das
páginas deste livro um mapa que o leve a recuperar o encanto perdido. Rencantar
significa descobrir qua anteriormente a nossa vida era encantada e, por alguma
razão - e razões não faltam para isso - as multicores do encanto foram se
desbotando até que nós mesmos vimos e sentimos o pulsar de nossa alma diminuir
quase à sua plena extinção. Lembre-se de algo essencial: reencantamos a vida
com atitudes concretas e práticas. Atitude é algo que está além do mero
discurso. Por isso, para você que deseja ser mais, viver mais,
amar mais, tolerar mais e aumentar seu nível de felicidade e o daqueles que
vivem ao seu redor, apresento uma série de cappítulos, mostrando atitudes
práticas para reencantar e transformar sua vida.
A ARTE DE VIVER E SER FELIZ
Somos vocacionados para viver a felicidade.
Mas somente poderemos ser felizes se fizermos os outros e o nosso mundo
mais feliz.
A FALSA RELIGIÃO E A AMIZADE ENGANADORA - O
LIVRO DE JÓ
O livro de Jó é muito atual, mas não é muito fácil de ser entendido
à primeira vista. Sua compreensão exige cuidados preliminares definidos, pois
lê-lo e aplicá-lo diretamente à experiência de cada um de nós e das nossas
comunidades pode nos conduzir a alguns enganos e erros.
É bastante comum ouvirmos dizer que o livro de Jó trata apenas
do sofrimento humano. Não é verdade! Também temos ouvido que Jó é o
símbolo da paciência, o que também não é verdade! Formou-se uma tradição de que Jó era
o símbolo da paciência. De fato, Jó era constante e não cedia diante
das tentações, dos sofrimentos e das insinuações perigosas dos seus amigos, da
sua mulher e de seus parentes. Jó era constante, mas não era passivo.
Discutia com tudo e com todos, até com Deus, a quem fez vários desafios.
MESSIANISMO E MODERNIDADE
A partir da experiência dos discípulos de Jesus e do movimento de
Canudos, o autor propõe uma visão do messianismo a partir das vítimas. Esta
proposta considera que o estudo atual do messianismo depara com um verdadeiro e
emblemático problema: de acordo com o grupo social é possível desenvolver
caminhos messiânicos distintos.
Embora tenha sempre predominado entre os estudiosos a idéia de uma
messianismo a partir da realidade de pobreza e da busca de superação dos males
sociais, existe também a forma de messianismo da classe dominante.
Ambas as concepções trabalham com a mesma lógica: o Messias que muda a realidade histórica porque é vitorioso e eficaz. No entanto, tal ideal messiânico nunca se concretiza, ou realiza-se apenas parcialmente. A partir dessa frustração surge o caminho da abstração, do desencadeamento e do adiamento da vitória para um futuro distante.
Ambas as concepções trabalham com a mesma lógica: o Messias que muda a realidade histórica porque é vitorioso e eficaz. No entanto, tal ideal messiânico nunca se concretiza, ou realiza-se apenas parcialmente. A partir dessa frustração surge o caminho da abstração, do desencadeamento e do adiamento da vitória para um futuro distante.
Nisso está a base da crise que se instala nos movimentos populares
atualmente. Considerando essa situação, esse livro propõe uma nova leitura do
messianismo a partir da experiência da messianidade de um derrotado.
Trata-se de uma alternativa à idéia dominante: ao invés de um messias vitorioso e vencedor, um messias justo e solidário, mesmo que derrotado.
Trata-se de uma alternativa à idéia dominante: ao invés de um messias vitorioso e vencedor, um messias justo e solidário, mesmo que derrotado.
MESSIANISMO E MODERNIDADE: REPENSANDO O
MESSIANISMO A PARTIR DAS VÍTIMAS
Se Deus é realmente justo e nos ama, por que permite tanto sofrimento de
inocentes? Por que os pobres sofrem tanto? Por que ele não envia o seu Messias
para fazer cumprir sua vontade na terra? A partir da experiência dos discípulos
de Jesus, o autor propõe uma visão do messianismo a partir das vítimas.
Trata-se de uma alternativa à visão dominante que segue a lógica de que o
Messias é o responsável por mudar a realidade histórica porque ele é vitorioso
e suas ações, todas elas, altamente eficazes. No entanto, a partir do momento
em que a realidade de pobreza não se altera, se faz necessário refletir não a
partir de um messias vitorioso e vencedor, mas sim um messias justo, solidário
e fiel à luta pela vida das vítimas, mesmo que derrotado. Temos, portanto,
diante de nós o desafio de lutar pela vida das vítimas, pelo direito delas
viverem uma vida digna e prazerosa, mesmo que não haja garantia de vitória. Um
sentido que mostre que essa luta vale a pena por ela mesma e nos faz bem!
Luiz Alexandre Solano Rossi é pós-doutor em história antiga pela
Unicamp/NEE e em teologia pelo Fuller Theological Seminary, Califórnia; doutor
em ciências da religião pela Universidade metodista de São Paulo (Umesp);
mestre em teologia pela Faculdade do Instituto Superior Evangélico de Estudos
Teológicos (Isedet), Buenos Aires.
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